sexta-feira, 19 de março de 2010

Sufoca-me

Sufoca-me
Não pela preocupação
Nem pelo zelo
Apenas sufoca-me

Dos teus abraços apertados
Do teu amor inusitado
Essa perversa maldade
Que em mim deixastes

Sufoca-me

Com teu beijos dilacerados
Com o carinho que consome
O azul do céu que inflama
Em todas as noites perenes sem nome

(Suy Verçosa)

8 comentários:

Maldito disse...

Me deixou sem ar...

Dany disse...

Respirei fundo agora! Me faltou o ar tb! ^^
Preciso me sentir sufocada assim, mas de prazer e contentamento e não de algemas e dores, como me sinto no momento!
bjs

Paulo Victor disse...

Um beijo daqueles que tiram o fôlego é bom. Com a pessoa com quem mais você se importa no mundo é um milhão de vezes melhor.

A gente respira fundo mesmo, só de pensar. Dá até medo, de tamanha entrega.

A gente vive como se fosse um avião dentro da pista.
Querendo voar.
Daí precisamos apertar os cintos, pra poder decolar.
Dzendo sempre: Amor em teus braços, quero me apaixonar!
Eu pelo menos fico doidinho só de imaginar.. ;)

Anônimo disse...

Que falta que eu sinto da pessoa que me sufocava desse jeito... Abafa...
Bjooooss Boa Noite!

Bia Oliveira disse...

Ai, que lindo poema! A mim, as palavras só permitem a prosa.

Gostei do blog, singelo.

http://biapensologonaodurmo.blogspot.com

Anônimo disse...

q lindoo.

bjosss...

Madonna Turnner Cardoso disse...

Achei lindo o poema.
Passa lá no meu blog, estou seguindo o seu.

Parabéns e sucesso,

http://umeternorecomeco.blogspot.com/

Rafael disse...

Belas palavras! Parabéns!